sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Finalmente Braga...Nacional e Setúbal dizem adeus...
O Braga finalmente conseguiu aceder à fase de grupos da Taça UEFA, depois de dois anos em que não o conseguiu. Já diz o povo que "à terceira é de vez". Nacional e Setúbal abandonaram a prova, e se dos sadinos não se esperava outra coisa, com os madeirenses fica um pequeno amargo de boca com esta eliminação.
O Braga não esteve bem no jogo. Tinha uma vantagem de 2-0 da primeira mão, mas nem esse resultado tranquilizou a equipa arsenalista. Apresentou-se em campo algo nervosa e a ver um bocado o que fazia o Chievo. Na primeira parte, os italianos conseguiram reduzir a desvantagem na eliminatória, com o 1-0, resultado que se chegou ao intervalo. Pelo andar da carruagem, previa-se que o Chievo iria empatar, pelo menos, a eliminatória, já que o Braga não conseguia desenvolver o seu futebol. O 2-0 surgiu na segunda parte, e o prolongamento foi o passo seguinte, quando ambas as equipas jogavam já com 10 elementos. O cansaço era muito, e notava-se que o Braga esperva por um deslize do adversário para resolver a eliminatória. E os italianos tiveram dois deslizes, primeiro com a expulsão de mais um jogador, e depois no golo que deu a passagem ao Braga, com Wender a cabecear no coração da área e a fazer o 2-1 que dava o apuramento. O Chievo tentou reagir, mas faltavam pernas e jogavam apenas com nove unidades. O Braga foi feliz, mas merece passar à próxima fase.
Ao Nacional aconteceu precisamente o contrário. Durante o jogo foi feliz, e conseguiu marcar logo aos 29 minutos por Juliano, o que indicava que os madeirenses podiam ultrapassar este obstáculo romeno e seguir em frente para a fase de grupos. Chegava ao fim a primeira parte, e o Nacional continuava em vantagem e a jogar melhor que o adversário, que apenas a espaços ia criando perigo, com a melhor oportunidade do Rapid a surgir apenas aos 40 minutos, quando um cabeceamento de Buga foi negado pela barra da baliza de Diego. Na segunda parte, o Nacional já não se apresentou com a frescura fisica que apresentava na primeira parte, e o Rapid não soube aproveitar esse facto. O Nacional teve duas boas ocasiões para resolver a eliminatória, mas Chilikov e Ricardo Fernandes não foram felizes na finalização. Vinha então o prolongamento, e o momento que iria marcar o desfecho da eliminatória. Com a notória maior frescura, o Rapid marca o golo do empate logo no primeiro minuto do prolongamento, e no minuto seguinte, Bruno Basto, que entrou perto dos 90 minutos, via um vermelho directo por pontapear um adversário. Era o render do Nacional. Aos 100 minutos, o Rapid mata definitivamente a eliminatória com o 2-1, e o Nacional não tinha já capacidade para reagir, sendo que a segunda parte do prolongamento não teve qualquer interesse. Fica um amargo de boca, já que o Nacional teve a eliminatória na mão, mas a falta de audácia da equipa na segunda parte deitou tudo a perder no prolongamento, onde a frescura fisica praticamente era inexistente.
O Setubal tinha pouco para jogar na sua deslocação à Holanda. O 3-0 da primeira mão deixava o Herenveen praticamente apurado, e o objectivo do Setubal nesta segunda mão era tentar o melhor resultado possivel e, de preferência, não perder o jogo. O Setubal apresentou-se com vontade de deixar a sua marca mas não conseguiu melhor que um empate sem golos. António Conceição tentou mexer na equipa para lhe dar outra dinâmica, mas o Setubal, que teve periodos de bom futebol, nunca conseguiu criar real perigo para a baliza dos holandeses, que mostravam a sua superioridade cada vez que aceleravam um pouco o jogo. O Vitória consegue uma eliminação digna, mesmo perdendo por 3-0 em casa.
O Braga não esteve bem no jogo. Tinha uma vantagem de 2-0 da primeira mão, mas nem esse resultado tranquilizou a equipa arsenalista. Apresentou-se em campo algo nervosa e a ver um bocado o que fazia o Chievo. Na primeira parte, os italianos conseguiram reduzir a desvantagem na eliminatória, com o 1-0, resultado que se chegou ao intervalo. Pelo andar da carruagem, previa-se que o Chievo iria empatar, pelo menos, a eliminatória, já que o Braga não conseguia desenvolver o seu futebol. O 2-0 surgiu na segunda parte, e o prolongamento foi o passo seguinte, quando ambas as equipas jogavam já com 10 elementos. O cansaço era muito, e notava-se que o Braga esperva por um deslize do adversário para resolver a eliminatória. E os italianos tiveram dois deslizes, primeiro com a expulsão de mais um jogador, e depois no golo que deu a passagem ao Braga, com Wender a cabecear no coração da área e a fazer o 2-1 que dava o apuramento. O Chievo tentou reagir, mas faltavam pernas e jogavam apenas com nove unidades. O Braga foi feliz, mas merece passar à próxima fase.
Ao Nacional aconteceu precisamente o contrário. Durante o jogo foi feliz, e conseguiu marcar logo aos 29 minutos por Juliano, o que indicava que os madeirenses podiam ultrapassar este obstáculo romeno e seguir em frente para a fase de grupos. Chegava ao fim a primeira parte, e o Nacional continuava em vantagem e a jogar melhor que o adversário, que apenas a espaços ia criando perigo, com a melhor oportunidade do Rapid a surgir apenas aos 40 minutos, quando um cabeceamento de Buga foi negado pela barra da baliza de Diego. Na segunda parte, o Nacional já não se apresentou com a frescura fisica que apresentava na primeira parte, e o Rapid não soube aproveitar esse facto. O Nacional teve duas boas ocasiões para resolver a eliminatória, mas Chilikov e Ricardo Fernandes não foram felizes na finalização. Vinha então o prolongamento, e o momento que iria marcar o desfecho da eliminatória. Com a notória maior frescura, o Rapid marca o golo do empate logo no primeiro minuto do prolongamento, e no minuto seguinte, Bruno Basto, que entrou perto dos 90 minutos, via um vermelho directo por pontapear um adversário. Era o render do Nacional. Aos 100 minutos, o Rapid mata definitivamente a eliminatória com o 2-1, e o Nacional não tinha já capacidade para reagir, sendo que a segunda parte do prolongamento não teve qualquer interesse. Fica um amargo de boca, já que o Nacional teve a eliminatória na mão, mas a falta de audácia da equipa na segunda parte deitou tudo a perder no prolongamento, onde a frescura fisica praticamente era inexistente.
O Setubal tinha pouco para jogar na sua deslocação à Holanda. O 3-0 da primeira mão deixava o Herenveen praticamente apurado, e o objectivo do Setubal nesta segunda mão era tentar o melhor resultado possivel e, de preferência, não perder o jogo. O Setubal apresentou-se com vontade de deixar a sua marca mas não conseguiu melhor que um empate sem golos. António Conceição tentou mexer na equipa para lhe dar outra dinâmica, mas o Setubal, que teve periodos de bom futebol, nunca conseguiu criar real perigo para a baliza dos holandeses, que mostravam a sua superioridade cada vez que aceleravam um pouco o jogo. O Vitória consegue uma eliminação digna, mesmo perdendo por 3-0 em casa.