sábado, 29 de abril de 2006
Moya de volta ao Estoril Open
A 17ª edição do Estoril Open não vai contar com o indiscutível melhor tenista da actualidade na terra batida, o espanhol Rafael Nadal, mas vai voltar a receber o seu grande mentor: Carlos Moyà. Os maus desempenhos do também maiorquino nos dois dois últimos torneios em pó de tijolo (Monte Carlo e Barcelona) levaram-no a aceitar o último wildcard.
A quatro meses de completar 30 anos, Moyà acaba por ser no Jamor o intérprete com o melhor palmarés. Para além de ter sido número um mundial, em 1999, sagrou-se campeão de Roland Garros, em 1998, e entre os seus outros 18 títulos inclui-se o Estoril Open. Este teve um sabor muito especial, em 2000, pois aconteceu precisamente depois de recuperar de uma grave lesão nas costas que quase o obrigou a abandonar a competição. Daí que na conferência de Imprensa que se seguiu a esse triunfo se tenha emocionado quando os jornalistas - portugueses e não só - lhe tributaram uma "histórica" salva de palmas.
Após a renúncia do cipriota Marcos Baghdatis, a João Lagos Sports recebeu ontem da ATP outras indesejadas desistências que têm apenas o condão de não transformar o Estoril Open numa enfermaria. As principais são, ambas por lesões dorsais: David Ferrer (Esp/12º mundial) e Andy Murray (GB/43º)
Os oito cabeças-de-série passam então a ser: Nalbandian (Arg/3º mundial), Davydenko (Rus/6º), Robredo (Esp/15º), Monfils (Fra/31º), Tursunov (Rus/33º), Moyà (Esp/35º), Massú (Chl/37º) e C. Rochus (Bel/42º).
No quadro feminino, também se verifica a retirada, por lesão, da checa e detentora do título, Lucie Safarova (26ª mundial), e da russa Vera Zvonareva (44ª).
A quatro meses de completar 30 anos, Moyà acaba por ser no Jamor o intérprete com o melhor palmarés. Para além de ter sido número um mundial, em 1999, sagrou-se campeão de Roland Garros, em 1998, e entre os seus outros 18 títulos inclui-se o Estoril Open. Este teve um sabor muito especial, em 2000, pois aconteceu precisamente depois de recuperar de uma grave lesão nas costas que quase o obrigou a abandonar a competição. Daí que na conferência de Imprensa que se seguiu a esse triunfo se tenha emocionado quando os jornalistas - portugueses e não só - lhe tributaram uma "histórica" salva de palmas.
Após a renúncia do cipriota Marcos Baghdatis, a João Lagos Sports recebeu ontem da ATP outras indesejadas desistências que têm apenas o condão de não transformar o Estoril Open numa enfermaria. As principais são, ambas por lesões dorsais: David Ferrer (Esp/12º mundial) e Andy Murray (GB/43º)
Os oito cabeças-de-série passam então a ser: Nalbandian (Arg/3º mundial), Davydenko (Rus/6º), Robredo (Esp/15º), Monfils (Fra/31º), Tursunov (Rus/33º), Moyà (Esp/35º), Massú (Chl/37º) e C. Rochus (Bel/42º).
No quadro feminino, também se verifica a retirada, por lesão, da checa e detentora do título, Lucie Safarova (26ª mundial), e da russa Vera Zvonareva (44ª).
