segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
Sporting vence em Setúbal e mantém-se na perseguição
O Sporting continua na senda das vitórias (terceira consecutiva no campeonato), mantendo-se na perseguição ao líder da competição, o FC Porto. Carlos Martins foi decisivo perante Vitória de Setúbal que ainda conseguiu apontar o tento de honra, através de grande penalidade.
Num jogo sem grandes brilhantismos valeram os lances de bola parada para decidir, principalmente para o Sporting, com Carlos Martins – que até esteve em dúvida para este jogo, devido a problemas físicos - a assumir grande protagonismo. Primeiro, aos 35 minutos, a atirar autêntico «míssil» que Marco Tábuas não conseguiu segurar; depois, aos 63 minutos, novamente a marcar um livre que o guarda-redes sadino defendeu para a frente, surgindo João Moutinho a empurrar para o fundo da baliza.
Pelo meio, o Vitória de Setúbal, que continua sem vencer em «casa» este ano, até conseguiu marcar, por intermédio de Sougou, aos 44 minutos, mas o «auxiliar» anulou o lance por fora-de-jogo, que deixou muitas dúvidas.
Ainda assim, os sadinos acabaram por bater Ricardo, também na sequência de lance muito duvidoso, no qual Sá Pinto terá jogado a bola com a mão dentro da grande área. Chamado a converter a respectiva grande penalidade, Carlitos não desperdiçou, mas estava-se já na parte final do encontro e foi ainda o Sporting a poder aumentar o marcador, com Nani a rematar à trave.
Com arbitragem de João Vilas Boas, de Braga, as equipas alinharam:
V. Setúbal – Marco Tábuas; Janício, Auri, Veríssimo e Nandinho (Carlitos, 56 m); Ricardo Chaves, Binho e Bruno Ribeiro; Sougou, Varela (Fonseca, 73 m) e Franja (Sandro, 56 m).
Suplentes não utilizados: Rubinho, Flávio, Pedro Oliveira e Russiano.
Sporting – Ricardo; Abel, Polga, Tonel e Caneira; João Moutinho, Custódio, Sá Pinto (Hugo, 90 m) e Carlos Martins (Nani, 76 m); Douala (Deivid, 64 m) e Liedson.
Suplentes não utilizados: Nélson, Tello, Romagnoli e Koke.
Disciplina: cartão amarelo a Caneira (60 m), Sougou (60 m), Bruno Ribeiro (74 m), Tonel (77 m) e Sá Pinto (86 m).
Marcador: 0-1 por Carlos Martins (35 m); 0-2 por João Moutinho (63 m); 1-2 por Carlitos (87 m, g.p.).
Texto : A Bola
Num jogo sem grandes brilhantismos valeram os lances de bola parada para decidir, principalmente para o Sporting, com Carlos Martins – que até esteve em dúvida para este jogo, devido a problemas físicos - a assumir grande protagonismo. Primeiro, aos 35 minutos, a atirar autêntico «míssil» que Marco Tábuas não conseguiu segurar; depois, aos 63 minutos, novamente a marcar um livre que o guarda-redes sadino defendeu para a frente, surgindo João Moutinho a empurrar para o fundo da baliza.
Pelo meio, o Vitória de Setúbal, que continua sem vencer em «casa» este ano, até conseguiu marcar, por intermédio de Sougou, aos 44 minutos, mas o «auxiliar» anulou o lance por fora-de-jogo, que deixou muitas dúvidas.
Ainda assim, os sadinos acabaram por bater Ricardo, também na sequência de lance muito duvidoso, no qual Sá Pinto terá jogado a bola com a mão dentro da grande área. Chamado a converter a respectiva grande penalidade, Carlitos não desperdiçou, mas estava-se já na parte final do encontro e foi ainda o Sporting a poder aumentar o marcador, com Nani a rematar à trave.
Com arbitragem de João Vilas Boas, de Braga, as equipas alinharam:
V. Setúbal – Marco Tábuas; Janício, Auri, Veríssimo e Nandinho (Carlitos, 56 m); Ricardo Chaves, Binho e Bruno Ribeiro; Sougou, Varela (Fonseca, 73 m) e Franja (Sandro, 56 m).
Suplentes não utilizados: Rubinho, Flávio, Pedro Oliveira e Russiano.
Sporting – Ricardo; Abel, Polga, Tonel e Caneira; João Moutinho, Custódio, Sá Pinto (Hugo, 90 m) e Carlos Martins (Nani, 76 m); Douala (Deivid, 64 m) e Liedson.
Suplentes não utilizados: Nélson, Tello, Romagnoli e Koke.
Disciplina: cartão amarelo a Caneira (60 m), Sougou (60 m), Bruno Ribeiro (74 m), Tonel (77 m) e Sá Pinto (86 m).
Marcador: 0-1 por Carlos Martins (35 m); 0-2 por João Moutinho (63 m); 1-2 por Carlitos (87 m, g.p.).
Texto : A Bola
